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  • Foto do escritorStephane Frediman

Facebook completa 20 anos: relembre a trajetória da rede social de Zuckerberg


Primeiro layout inicial do Facebook. (Reprodução/Version Museum)

O Facebook está celebrando um marco nesta semana. No último domingo (4), a rede social completou 20 anos de existência – e sucesso.

Criada por Mark Zuckerberg em 2004, o atual CEO do grupo Meta era apenas um jovem estudante universitário de Harvard que havia criado uma página para os alunos da universidade se relacionarem. A plataforma se chamava” thefacebook.com” e tinha o propósito de conectar estudantes, mostrando os status de relacionamento e permitindo a formação de novas amizades, por exemplo.

Junto de alguns colegas de campus, que também eram alunos, o projeto que se tornaria a rede social mais popular do mundo, nasceu. Entre eles, um brasileiro, Eduardo Saverin, participou da criação do Facebook, além de Andrew McCollum, Dustin Moskovitz e Chris Hughes.


Mark Zuckerberg (Reprodução/Invest News)

Em questão de anos, o Facebook virou o endereço online mais acessado entre os jovens e, em seguida, alcançou um público diverso, englobando pessoas de todas as idades. Em 2010, o Orkut ainda era um dos sites de rede social com maior popularidade, e o Facebook conseguiu a proeza de ultrapassá-lo pouco tempo depois.

Atualmente, o Facebook conta com aproximadamente 3,08 bilhões de usuários ativos mensais, segundo o Statista. Essa é uma métrica que continua alta mesmo após as várias polêmicas da Meta envolvendo a falta de privacidade e vazamento de informações de seus usuários. Hoje o público mais jovem tem preferido plataformas mais dinâmicas e visuais, como o TikTok, mas é inegável a relevância e influência da – ainda gigante – primeira rede social de Zuckerberg.

As duas décadas de existência do Facebook também se encontraram com o período de maior transformação digital. Foram nesses 20 anos que a forma como as pessoas se comunicam e interagem pelos meios online mudou. A maneira de enxergar a internet como mais que um lugar para fazer amigos começou a ser construída lá. Agora, também é onde se consome informação e publicidade, se conecta pessoas a influenciadores e marcas a consumidores.

Em 2021, a empresa Facebook adotou o nome de Meta: o CEO da companhia explicou que a palavra vem do termo grego que significa ‘além’. “Para mim, simboliza que sempre há algo a mais para construir”, explica. A ideia é, no futuro, vincular a marca majoritariamente ao metaverso, dissociando-a da visão de ser “apenas” uma rede social.

Enquanto o metaverso ainda não é uma realidade para a maioria dos usuários da plataforma, fato é que Zuckerberg soube prosperar a marca no mercado, o que a mantém no topo das mais utilizadas no planeta. Hoje, a Meta é detentora de outras redes sociais menores, como o próprio Instagram e WhatsApp, e mais recentemente, lançou o Threads, uma rival direta do X (antigo Twitter), de Elon Musk.

A plataforma, para sobreviver aos novos formatos de consumo de conteúdo, não parou de incorporar mudanças. Os reels (similares aos vídeos curtos do TikTok) agora vêm diretamente do Instagram para dentro da interface do Facebook. Outras ferramentas como stories e lives (vídeos ao vivo) continuam relevantes no site, por exemplo.

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